Falou em Git, você pensa logo em Github, certo? Se a resposta for sim, então não confunda mais o sistema de controle de versões distribuído Git e a rede social de código fonte mais famosa do mundo, o Github. A maioria dos projetos Open Source estão hospedados lá, várias organizações e pessoas possuem seus projetos privados também guardados por lá, pagando alguns dólares por mês, pois a galera do Github também precisa se alimentar e pagar suas contas.
git
Git merge e rebase?
Quando se está trabalhando em uma branch e outro membro do time faz um git push, você terá que fazer um git pull antes de enviar seus commits para o repositório bare. Quando isso acontece, o git gera um commit de merge. Muitos commits de merge não são informações úteis para outros desenvolvedores e podem complicar a leitura do histórico de commits.
É uma boa prática usar pull com rebase usando o comando:
git pull --rebase
Desta forma o histórico fica mais legível.
Para deixar esse processo automatizado, podemos usar a seguinte configuração:
git config --global --bool pull.rebase true
Quando estiver trabalhando em um feature branch e precisar fazer um merge para o trunk, que geralmente é o branch master, é uma boa prática usar o parâmetro –no-ff.
git merge --no-ff my-feature
Isso faz com que o git gere um commit de merge mesmo quando faz fast-forward, criando rastreabilidade, facilitando saber de onde vieram as alterações e quando o merge foi feito. Também facilita reverter funcionalidades adicionadas ao master.
A configuração abaixo deixa esse processo automatizado. Com ela, todas as vezes que você fizer merge, o git irá criar um commit de merge automaticamente.
git config --global merge.ff false
Ainda falando de features branches, quando se está trabalhando em um feature branch e precisa-se levar commits do master para ele, muitos devs usam rebase. No entanto o rebase reescreve o histórico e complica o fluxo além de ser muito mais custoso resolver conflitos quando se usa rebase. Então é melhor usar merge nesses casos.
Até a próxima minha gente.
#tasafoemacao tudo junto e misturado
A discussão que começou na lista, resultou no #tasafoemacao mais inusitado do ano. Leiam o relato de um “intruso” :p
O que seria um Tá safo em ação só da mulherada, se tornou uma maniçoba :p. Foram vários motivos para adiar o encontro. As mulheres da lista ainda estão tímidas. Mas sinto que logo logo terão mais iniciativas. Mulheres precisamos de vocês!!!
A cada semana, tinha uma coisa nova na lista que empurrava o Tá safo das mulheres para o dia 14 de outubro, véspera do Tá safo de Castanhal. Pressão! E das boas. E como para esse encontro só apareceu nossas heroínas Pamela Gatinho e Cleidimar Vieira. A macharada invadiu o encontro. Jaime Schettini se prontificou na hora, mas infelizmente no dia estava se tratando de uma virose das “brabas”. Nesse meio tempo, já estava me preparando pra passar o Círio e Tá safo de Castanhal. E como sou viciado em palestras, não podia perder essa :). Junto com Marcelo Andrade bolamos uma palestra bem diferente para apresentar o controle de versões Git. Ainda criamos aquele suspense na lista.